Gravado entre dezembro de 1990 e março de 1991, Gish é o álbum de estreia do grupo de rock alternativo Smashing Pumpkins. O título foi escolhido baseado no sobrenome da atriz de cinema mudo Lillian Gish, a qual a mãe do vocalista Billy Corgan era fã.
Próximo de completar 25 anos, a estreia dos Pumpkins rendeu ao universo da música singles memoráveis, entre as quais algumas pequenas obras primas modernas, destacando “I am One”, “Siva” e “Rhinoceros”,atenção desavisados. O mundo enfrentava mudanças comportamentais significativas, sem desconfiar que reescreveria parte de sua história, e esse era apenas o início do grupo que se tornaria um dos nomes mais populares do rock alternativo americano na década de 90.
Corta. Nos encontramos em Austin, Texas. O ano é 2016 e o calor é insuportável. Entre claras demonstrações de nacionalismo fervoroso e exagero, diferentes opções de fast food e armas são comercializadas em uma mesma proporção. Gavin Tabone e Jake Perlman nunca desacreditaram do potencial dos alunos da Barton Hills Elementary School, onde além de amigos são músicos e professores primários.
O desejo de resgatar (e apresentar) clássicos para uma nova geração torna-se real graças as releituras conduzidas por Tabone e Perlman a frente do coral de alunos da Barton Hills Elementary School, cujo resultado é delicioso e inusitado.
Entre diferentes clássicos e homenagens o coral surpreende ao reescrever uma das pérolas do álbum Gish, o obscuro e desconhecido lado-b “Snail”.
A performance belíssima é hipnótica e simpática, digna dos elogios e cumprimentos do temperamental Corgan.
Aos desatentos a versão original de “Snail”, presente no álbum de estreia Gish.
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